quarta-feira, 9 de março de 2011

mamute


mamute é um animal extinto que pertence ao gênero Mammuthus, à família Elephantidae incluída nos proboscídeos. Tal como os elefantes, estes animais apresentavam tromba e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir cinco metros de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pêlo. Estes animais extinguiram-se há apenas 12000 anos e foram muito comuns no Paleolítico, onde foram uma fonte importante de alimentação do homem da Pré-história.
Os mamutes viviam na Europanorte da Ásia e América do Norte em climas temperados a frios. Estes animais extinguiram-se provavelmente devido às alterações climáticas do fim da Idade do Gelo. Descobertas mostram também que o ser humano teve papel fundamental sobre a extinção dos Mamutes. A descoberta mostra que o ser humano matou Mamutes para comida, vestimentos, ossos e couro para fabricação de casas, etc.
Na Sibéria descobriram-se restos congelados de mamutes em excelente estado de conservação. Esta descoberta permitiu fazer estudos genéticos e averiguar que este gênero é mais próximo do elefante asiático (Elephas) que do africano (Loxodonta). Actualmente especula-se sobre a possibilidade de clonar o DNA destes fósseis e fazer reviver a espécie[1].Mammuthus columbi conhecido como mamute-columbiano ou mamute de Columbia, é uma espécie de Mamute extinta que habitou a América do Norte há entre 2500 000 e 7 800 anos. Trata-se de uma das maiores espécies de mamutes que alguma vez existiu, com 4,2 metros de altura e cerca de 10 000 kg de peso. Possivelmente esta espécie tenha descendido do mamute-imperador, mas alguns especialistas acham que se trata da mesma espécie. Foi a espécie de mamute mais meridional, tendo sido descobertos fósseis no México. Com base nisso, alguns cientistas acreditam que esses animais não apresentavam o característico manto de pêlos dos outros animais do gênero, e teriam a pele a exemplo de seus parentes atuais (os elefantes africanos e asiáticos).O mamute-lanoso (Mammuthus primigenius) foi a última espécie de mamute que evoluiu para habitar as regiões mais ao norte do planeta. Em relação a outras espécies do gênero Mammuthus eles eram animais de tamanho modesto com um porte aproximado ao elefante asiático atual.
Eram animais adaptados as baixas temperaturas da era glacial com um grosso manto de pelos alem de uma camada de cerca de 8 cm de gordura que ajudavam o animal a isolar seu corpo do frio do ambiente, outro recurso fisiológico da espécie era apresentar glândulas sebáceas (ausentes nos elefantes atuais). Outra característica comum da espécie era possuir presas enormes (até 5 metros de comprimento) foi aventado pelos cientistas que esta era uma adaptação ligada as sua necessidades alimentares onde o animal usaria as longas presas para afastar a neve à procura de brotos de plantas.

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